21 setembro 2020

Resenha: Sabonete Vegetal Leite de Coco, Melaço e Cumaru, da Trópica Botânica

Sempre penso em banhos como intervalos restauradores na sucessão de tarefas do dia a dia, por nos possibilitarem um olhar atento ao nosso corpo inteiro e um mergulho em nossos próprios sentimentos. Nesses momentos tão importantes de higiene e autocuidado, o sabonete tem um papel fundamental. Para mim, a melhor opção em tempos conturbados como a época atual tem sido o Sabonete Vegetal Leite de Coco, Melaço e Cumaru, da marca brasileira e vegana Trópica Botânica. O uso desse sabonete tem me trazido uma verdadeira sensação de serenidade e bem-estar a cada banho.

Sabonete Leite de Coco, Melaço e Cumaru, da Trópica Botânica
Clique na imagem para ampliar [Foto de Michelle C., Tantas Plantas]

O trecho abaixo, copiado da embalagem do produto, o descreve com exatidão.
“Delicado no aroma e na textura, o Sabonete Vegetal Leite de Coco, Melaço e Cumaru hidrata e suaviza a pele, deixando um toque macio e aveludado. A combinação de óleo de castanha-do-pará, leite de coco, melaço agroecológico orgânico e extrato de favas de cumaru proporciona às barras um aroma doce e abaunilhado.”
A versão anterior desse sabonete, que se chamava Sabonete Vegetal Leite de Aveia, Melaço e Cumaru, já me agradava muito, e a recomprei diversas vezes, ao longo de quase três anos. Em fevereiro de 2020, a Trópica Botânica comunicou em redes sociais que o leite de aveia seria substituído pelo leite de coco. No aviso, a marca explicou que, apesar de ser naturalmente isenta de glúten, no Brasil a aveia geralmente é processada junto ao trigo, à cevada e ao centeio, sofrendo contaminação cruzada. Quem tem doença celíaca, além de não poder ingerir glúten, não pode ter contato tópico com glúten, devido ao risco de que esse contato desencadeie um quadro de dermatite herpetiforme, e por isso Ana N. BrunettiOkauê Moretto (o casal de fundadores da empresa) decidiram fazer a substituição.

Mantenho um pequeno estoque particular dos itens que uso com mais frequência, então comprei a nova versão apenas alguns meses depois. Achei que o produto ficou ainda melhor, e posso dizer que o Sabonete Vegetal Leite de Coco, Melaço e Cumaru é o meu preferido, entre as opções de sabonete da Trópica Botânica. O leite de coco, na minha opinião, tornou a espuma e o aroma ainda mais deliciosos.

Algumas clientes da marca são celíacas, e a aveia era o único ingrediente utilizado que poderia ter contaminação por glúten. Mesmo com a higienização adequada do laboratório entre cada produção, restaria algum risco de contaminação, ainda que mínimo. Na busca por um substituto, o objetivo era usar um leite vegetal que adicionasse cremosidade à espuma, fosse preferencialmente de origem nacional e tivesse um aroma residual após a saponificação que fosse sinérgico com o extrato de cumaru. Chegaram ao leite de coco, e escolheram como fornecedor a Annora, uma pequena fábrica de bebidas vegetais cujo produto principal é justamente o leite de coco, sem metabissulfito de sódio (um aditivo comumente acrescentado ao coco seco vendido por atacado) e nem qualquer outro ingrediente nocivo que eles não queriam que estivesse presente em seus produtos.

Admiro imensamente a responsabilidade, a criatividade e a transparência da Ana e do Okauê, sempre dedicados a aperfeiçoar seus itens de biocosmética orgânica e saboaria natural, e sempre atentos às especificidades da cadeia produtiva.

A composição do Sabonete Vegetal Leite de Coco, Melaço e Cumaru é 100% natural e vegana, com 52,13% de ingredientes provenientes de agricultura orgânica. A lista de ingredientes é apresentada no padrão internacional INCI e em português, tanto na embalagem do sabonete quanto no site da empresa. A marca não faz testes em animais.
Elaeis guineensis oil* / óleo de palma*, Elaeis guineensis kernel oil* / óleo de palmiste*, Helianthus annuus seed oil* / óleo de girassol*, aqua / água, sodium hydroxide / hidróxido de sódio, Bertholletia excelsa nut oil** / óleo de castanha-do-pará**, Cocos nucifera extract / leite de coco, Dypterix odorata extract** / extrato de cumaru**, Saccharum officinarum extract* / melaço de cana-de-açúcar*, Rosmarinus officinalis leaf extract / oleorresina de alecrim.
* Cultivo orgânico.
** Extrativismo sustentável.
O óleo de palma utilizado é obtido de forma sustentável e rastreada, com certificado RSPO (Roundtable for Sustainable Palm Oil). O hidróxido de sódio, necessário para a saponificação de todos os sabonetes em barra e xampus sólidos elaborados com ingredientes de origem natural, é completamente consumido durante a fabricação, portanto não há resíduos dessa substância no produto final.

Sabonete Vegetal Leite de Coco, Melaço e Cumaru não contém óleos essenciais. Seu aroma adocicado e leve é trazido pelo extrato de cumaru, feito à mão no próprio laboratório da marca, em Curitiba, a partir de favas de cumaru partidas e imersas por algumas semanas em óleo de girassol. Posteriormente, o óleo é filtrado, a parte sólida é compostada e o extrato é utilizado para aromatizar esse sabonete. Gosto tanto do cheiro desse produto que frequentemente durmo com ele por perto, sobre a minha mesinha de cabeceira.

Indicado para todos os tipos de pele, esse sabonete promove uma limpeza muito eficiente e ao mesmo tempo não agride a pele. Uso-o em toda parte: no corpo, no rosto e como sabonete íntimo (somente na área externa, claro) — inclusive quando a minha pele encontra-se mais sensível. Eventualmente faço depilação com lâmina e lavo meu cabelo com ele também. Sempre testo os sabonetes naturais no cabelo, para descobrir quais podem funcionar desse jeito. Aprecio bastante o resultado do Sabonete Vegetal Leite de Coco, Melaço e Cumaru como xampu sólido, embora o meu favorito para essa finalidade seja mesmo o Shampoo Sólido Oliva, Ucuúba e Menta, também da Trópica Botânica. Meu cabelo é longo, liso, do tipo normal, com tendência à oleosidade na raiz. Minha pele é madura e atópica, sendo seca no corpo e mista no rosto.

Esse sabonete é produzido artesanalmente, pelo método natural de saponificação a frio (cold process). Tem o formato de uma barra de pelo menos 130g (um peso maior que o dos sabonetes de várias outras marcas), com uma agradável coloração pálida. Sua consistência é bem firme, com um toque ameno na pele. O rendimento é excepcional, desde que o sabonete seja cortado ao meio e seja mantido fora do contato com a água quando não estiver em uso. A outra metade da barra pode ser guardada na sua própria embalagem de papel reciclado.

A validade é de 18 meses. Está custando R$20,50. As compras são feitas online e a marca faz entregas em todo o Brasil, pelo correio. O site é muito completo, harmonioso e fácil de navegar. O atendimento aos clientes é prestado de um modo especialmente claro e gentil, por meio do email contato@tropicabotanica.com.br. As encomendas possuem código de rastreamento e são embrulhadas sem plástico. Sempre que possível, as compras são acompanhadas de amostras.

O cupom TRPC1010% de desconto no site da Trópica Botânica. É de uso único, mas não precisa necessariamente ser utilizado na primeira compra.

Recomendo muito as informações e as reflexões publicadas na newsletter e no blog da marca, além do perfil no Instagram.

Mais informações sobre a empresa e seus fundadores já foram publicadas no texto “Resenha: Creme Facial, da Trópica Botânica”.

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13 setembro 2020

Resenha: Óleo Corporal Lua Cheia, da Alma Lavada

A marca brasileira Alma Lavada foi uma das minhas melhores descobertas em 2020. Fundada em 2017 pelo casal Maíra Palha e Matheus Sanches, em Paty do Alferes, no estado do Rio de Janeiro, a empresa se apresenta como “uma marca de cosméticos naturais e artesanais que surgiu da necessidade incontrolável de viver uma vida mais respeitosa com a nossa natureza interior, o nosso planeta e os outros seres que aqui habitam”.

Óleo Corporal Lua Cheia, da Alma Lavada
Clique na imagem para ampliar [Foto de Michelle C., Tantas Plantas]

Um cosmético que me chamou a atenção desde o primeiro momento é o Óleo Corporal Lua Cheia, pela sua história e pela sua composição. No início da pandemia de covid-19, Maíra ficou bastante abatida, e Matheus formulou a sinergia utilizada nesse óleo aromaterápico para ajudá-la. Na descrição do produto no Instagram, ela explica que essa sinergia foi “criada para invocar potência, abundância, desejo pela vida, expressão do ser autêntico”. Maíra o batizou de Lua Cheia, e ele passou a fazer parte do catálogo da Alma Lavada em julho de 2020.

A composição é vegana, cruelty-freeorgânica e totalmente natural:
Óleo de semente de uva*, óleo essencial de alecrim, óleo essencial de pimenta rosa, óleo essencial de ylang ylang, oleorresina de alecrim.
* Ingrediente orgânico. 
O óleo de semente de uva é certificado orgânico pela Ecocert. Confere uma cor ambarada ao produto final. Deixa a pele acetinada, sem a sensação de excesso de oleosidade de alguns óleos vegetais mais pesados, é rapidamente absorvido e tem um toque muito agradável.

O óleo essencial de ylang ylang nunca esteve entre os meus favoritos, mas achei que a sinergia desse óleo de massagem poderia ser interessante. A combinação do óleo essencial de ylang ylang com os óleos essenciais de alecrim e pimenta rosa resultou num aroma instigante, exótico e tonificante. Sinto que ele me proporciona um ânimo diferente, um impulso que me auxilia a iniciar, desenvolver e concluir tarefas que vinham sendo repetidamente adiadas. Tem me trazido mais energia, constância e concentração.

Estou fazendo automassagem com o Óleo Corporal Lua Cheia no início da tarde, às vezes escolho o período da manhã. Me dedico mais às áreas do pescoço, da nuca, do peito e dos ombros.

De vez em quando também adiciono um pouco do óleo à loção hidratante a ser usada logo após o banho, e passo nos lugares em que a minha pele é mais seca: pernas, coxas e cotovelos. Costumo fazer esse tipo de mistura no inverno, nos dias em que a umidade relativa do ar encontra-se mais baixa.

A marca menciona que o Óleo Corporal Lua Cheia pode ser utilizado como reparador de pontas. Já que o meu cabelo é liso e não está ressecado, não adotei esse modo de aplicação, pois finalizadores em óleo geralmente dão um aspecto meio colado aos meus fios. Mesmo assim, esse produto pode atuar muito bem como reparador de pontas em cabelos com outras características.

No meu cabelo, preferi usar o óleo para fazer umectação, deixando uma pequena quantidade agir no meio do comprimento e nas pontas, por pelo menos meia hora, antes de lavar o cabelo. Os fios se tornaram mais macios e bonitos. Ficaram também ainda mais lisos do que normalmente já são.

Esse óleo corporal não é indicado para gestantes e pessoas hipertensas.

O rótulo foi encomendado ao Ateliê Ciranda, localizado na pacata cidade de Miguel Pereira. O trabalho das idealizadoras do ateliê, Isabel Svoboda e Carina Carreira, ficou lindo e especialmente delicado.

A embalagem é reciclável, de vidro azul escuro, com 50ml de óleo de massagem, tampa de metal dourado e rótulo de papel. Comprei por R$48,00. O prazo de validade é estimado em 6 a 8 meses, dependendo das condições de armazenamento. O produto deve ser protegido da luz, do calor e da umidade.  

Os pedidos podem ser feitos por WhatsApp; o número para contato está disponível em https://linktr.ee/alma.lavada. Tirei todas as dúvidas que eu tinha com a Maíra, que atende com muita agilidade, precisão e simpatia. A empresa envia para todo o Brasil, pelos Correios, e um motoboy faz entregas semanais na cidade do Rio de Janeiro. Moro no Rio, pude aproveitar essa modalidade e fiquei muito satisfeita com a sua praticidade.

A origem da Alma Lavada está ligada a uma demanda pessoal. Na adolescência, Maíra começou a ter manchas na pele, causadas por ressecamento — um quadro que perdurou por um longo tempo. Recebeu o diagnóstico de dermatite atópica e a recomendação de aplicar hidratantes diariamente, por toda a vida. Experimentou vários hidratantes disponíveis na época, inclusive os mais caros. Aos poucos foi entendendo as composições e pesquisando, até passar a produzir versões naturais, para uso próprio.

Após o nascimento do seu filho, Maíra pediu demissão da empresa na qual trabalhava, para estar perto do bebê. Ela e seu companheiro Matheus fizeram cursos juntos, formações em aromaterapia, formações em terapias corporais. Maíra começou a fazer atendimentos, mas não queria mais ficar na cidade grande.

Ela cresceu no Rio de Janeiro, no entanto vivia numa rua ao pé da floresta da Tijuca, numa casa. Na idade adulta estava morando num apartamento, longe da natureza, e isso não lhe fazia bem, então ela se mudou com Matheus e o filho para um sítio em Paty do Alferes. Fez a formação Gaia Education, na ecovila Terra Una, e um estágio como voluntária na empresa Bhava Biocosméticos. Decidiu criar uma marca para comercializar os hidratantes que ela já preparava para si e para suas amigas. A resposta foi ótima, e Maíra e Matheus elaboraram outros itens.

Todos os produtos são naturais e biodegradáveis, e não são testados em animais. Não contêm parabenos, substâncias derivadas de petróleo e fragrâncias sintéticas, entre outros componentes potencialmente nocivos. São utilizados óleos essenciais ou extratos de plantas em todas as fórmulas. Boa parte deles é adquirida diretamente de fornecedores criteriosamente selecionados e cujas plantações e instalações foram visitadas pessoalmente por Matheus e Maíra. As manteigas vegetais são trazidas por uma distribuidora de matérias-primas amazônicas provenientes de manejo sustentável. Alguns ingredientes são orgânicos, como o óleo de palma, que é proveniente de manejo sustentável também. Quase todas as embalagens são de vidro, além de serem retornáveis.

catálogo da Alma Lavada possui uma variedade bem equilibrada de cosméticos, produtos de higiene e perfumes para o corpo, o rosto, o cabelo e o ambiente. Coincidentemente, eu mesma tenho um histórico de dermatite atópica, controlada com a transição que efetuei para produtos orgânicos e naturais, além de outras práticas relacionadas a um estilo de vida mais saudável, com novas formas de lidar com o estresse. Já escrevi detalhadamente sobre esse assunto em “Meu relato sobre dermatite atópica e o uso de produtos naturais com ingredientes orgânicos”. Contar com uma marca nacional que inclui cosméticos que efetivamente atendem às necessidades da pele atópica tem sido maravilhoso.

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05 setembro 2020

Resenha: Bálsamo Corporal Cupuaçu, Açaí e Gerânio, da Fefa Pimenta

No início do mês passado, quando vi que a marca carioca Fefa Pimenta lançou o Bálsamo Corporal Cupuaçu, Açaí e Gerânio, fiquei muito interessada e coloquei esse cosmético na minha lista mental de compras futuras. Fechei uma encomenda com outros itens, e para minha surpresa recebi de presente uma unidade justamente desse bálsamo, junto com os sabonetes que eu havia adquirido. Estou usando esse produto há exatamente um mês, todos os dias, e estou gostando tanto do seu efeito que já comprei outra unidade.

Bálsamo Corporal Cupuaçu, Açaí e Gerânio, da Fefa Pimenta
Clique na imagem para ampliar [Foto de Michelle C., Tantas Plantas]

Preparado artesanalmente, pode ser utilizado no corpo, no rosto e no cabelo, e cumpre muito bem a sua proposta de nutrir e dar brilho a peles delicadas, maduras e ressecadas. Esse é o meu caso, e esse bálsamo tem se mostrado extremamente eficaz e versátil, trazendo maciez, tonicidade e regeneração para a pele e o cabelo.

Bálsamo Corporal Cupuaçu, Açaí e Gerânio apresenta também os benefícios da aromaterapia. A combinação do óleo essencial de gerânio com o óleo essencial de patchouli e o odor característico do óleo de açaí ao fundo resulta num um aroma floral fantástico, inebriante, almiscarado e estimulante.

Minhas formas favoritas de usar esse produto são:
1. Nas mãos, cutículas e unhas, a qualquer hora do dia ou da noite.
2. No rosto, em massagens nas bochechas e na área ao redor da boca, pouco antes de dormir.
3. No corpo, misturando uma pequena porção do bálsamo ao creme ou à loção hidratante que eu for usar após o banho.
4. No cabelo, fazendo umectação no comprimento dos fios a cada dez dias, aproximadamente.
A formulação foi cuidadosamente desenvolvida para oferecer uma ação emoliente, antioxidante e anti-inflamatória. A lista de ingredientes é 100% natural e vegana, e não é testada em animais. Está informada no rótulo e no site da marca, da forma copiada abaixo.
Manteiga vegetal de cupuaçu, manteiga vegetal de manga, óleo vegetal de açaí, óleo essencial de gerânio, óleo essencial de patchouli.
Tanto a manteiga de cupuaçu quanto o óleo de açaí são oriundos de extrativismo sustentável, e são fornecidos por cooperativas da região Norte do Brasil. Já o óleo essencial de gerânio vem de um pequeno produtor do estado de Minas Gerais.

A consistência do bálsamo é deliciosa: firme o suficiente para se manter estável quando não está em uso, ao mesmo tempo que derrete rapidamente ao entrar em contato com o calor da pele. A coloração é naturalmente bege, com um leve subtom esverdeado, trazido pelo óleo de açaí.

A embalagem é um potinho de vidro transparente, com tampa dourada, lacrada com uma fita adesiva de papel. O rótulo também é feito de papel, com impressão colorida. Tem 30g e está custando R$38,40 na loja virtual da Fefa Pimenta (https://www.fefapimenta.com.br/). A validade é de 12 meses.

O pote é pequeno, mas o rendimento é ótimo. Como o produto é muito concentrado, quantidades mínimas bastam para cada aplicação.

A entrega aqui no Rio de Janeiro foi feita de bicicleta. Os envios também são feitos para todo o Brasil, pelo correio. Todas as encomendas da marca são embrulhadas sem plástico. Incluem a amostra de algum produto, um recadinho manuscrito e um cartão de papel que contém sementes que podem ser plantadas. O email para entrar em contato com a marca é falecom@fefapimenta.com.br.

Sou cliente frequente da Fefa Pimenta desde a sua fundação, em agosto de 2014. Seis anos de cosméticos, produtos de higiene e perfumes naturais, feitos com muito estudo, experiência, habilidade e responsabilidade. Já escrevi sobre as origens da marca em “Resenha: Sabonete Cupuaçu e Shampoo Sólido Castamuru, da Fefa Pimenta”.

OBSERVAÇÃO: Conforme registrei nessa resenha, o Bálsamo Corporal Cupuaçu, Açaí e Gerânio foi gentilmente enviado pela marca, de presente. Escrevi essa resenha — e adquiri outra unidade do mesmo produto por conta própria — porque fiquei efetivamente muito satisfeita com os resultados.